Nessa seção você encontrará um breve resumo de alguns projetos de pesquisa cadastrados na plataforma. Para maiores informações e esclarecimentos entrar em contato com os coordenadores dos mesmos.
O presente projeto tem por objetivo elaborar e desenvolver uma proposta de intervenção que leve em conta os marcos legais, tensionados pelos aportes teóricos sintonizados com os princípios de uma escola republicana e democrática, e a especificidade da educação profissional, bem como os contextos nos quais se inserem os Institutos Federais participantes da pesquisa. Para isso, adotamos como metodologia de referência a pesquisa-ação e/ou investigação-ação por relacionar dois tipos de objetivos: objetivo prático, com vistas a contribuir para o levantamento de soluções e propostas de “solução” para o problema central da pesquisa e o objetivo de conhecimento, para “obter informações que seriam de difícil acesso por meio de outros procedimentos, aumentar nosso conhecimento de determinadas situações” (THIOLLENT, 1988, p. 18). Essa relação nos permite identificar as questões centrais ou problemas da investigação (o que estamos fazendo?), planejar e propor alternativas para a “resolução” desses problemas, realizar a intervenção, avaliar suas possibilidades e limites e novamente propor alternativas de intervenção, em um movimento contínuo, sistemático e empiricamente fundamentado para aprimorar a prática (TRIPP, 2005). Com a realização dessa pesquisa esperamos: consolidar uma organização curricular para o ensino médio integrado do IFFAR – campus Santo Augusto; IFRS – campus Erechim e Sertão; IFSC – campus São Miguel do Oeste,considerando as demandas que provêm dos marcos legais e as intencionalidades pedagógicas em uma disciplina escolar, para que os alunos possam se apropriar das manifestações culturais relacionadas ao corpo, ao se-movimentar, ao campo do lazer e à promoção da saúde, em benefício de condições de vida mais desejáveis; potencializar o debate em torno da importância de nosso protagonismo na elaboração de projetos e/ou propostas para a Educação Física, uma vez que a falta dessas têm limitado a adoção/eleição de algumas modalidades esportivas e a outras atividades referenciadas no lazer, privando os alunos da apropriação de outras manifestações da cultura corporal de movimento (dança, lutas, ginásticas, práticas corporais de aventura, dentre outras).para que os alunos possam se apropriar das manifestações culturais relacionadas ao corpo, ao se-movimentar, ao campo do lazer e à promoção da saúde, em benefício de condições de vida mais desejáveis; potencializar o debate em torno da importância de nosso protagonismo na elaboração de projetos e/ou propostas para a Educação Física, uma vez que a falta dessas têm limitado a adoção/eleição de algumas modalidades esportivas e a outras atividades referenciadas no lazer, privando os alunos da apropriação de outras manifestações da cultura corporal de movimento (dança, lutas, ginásticas, práticas corporais de aventura, dentre outras).para que os alunos possam se apropriar das manifestações culturais relacionadas ao corpo, ao se-movimentar, ao campo do lazer e à promoção da saúde, em benefício de condições de vida mais desejáveis; potencializar o debate em torno da importância de nosso protagonismo na elaboração de projetos e/ou propostas para a Educação Física, uma vez que a falta dessas têm limitado a adoção/eleição de algumas modalidades esportivas e a outras atividades referenciadas no lazer, privando os alunos da apropriação de outras manifestações da cultura corporal de movimento (dança, lutas, ginásticas, práticas corporais de aventura, dentre outras).potencializar o debate em torno da importância de nosso protagonismo na elaboração de projetos e/ou propostas para a Educação Física, uma vez que a falta dessas têm limitado a adoção/eleição de algumas modalidades esportivas e a outras atividades referenciadas no lazer, privando os alunos da apropriação de outras manifestações da cultura corporal de movimento (dança, lutas, ginásticas, práticas corporais de aventura, dentre outras).potencializar o debate em torno da importância de nosso protagonismo na elaboração de projetos e/ou propostas para a Educação Física, uma vez que a falta dessas têm limitado a adoção/eleição de algumas modalidades esportivas e a outras atividades referenciadas no lazer, privando os alunos da apropriação de outras manifestações da cultura corporal de movimento (dança, lutas, ginásticas, práticas corporais de aventura, dentre outras).
Coordenador: Luciano de Almeida
Contato: luciano.almeida@iffarroupilha.edu.br
A temática da presente pesquisa trata-se dos jogos e brincadeiras populares no ambiente escolar. Tendo como base os trabalhos escritos dos alunos sobre os jogos e as brincadeiras populares, coletados no segundo semestre do ano de 2018, observou-se um enorme potencial criativo dos alunos em criar e (re)inventar novas possibilidades de jogos e brincadeiras no contexto escolar. Cada jogo foi explicado e desenvolvido na teoria e na prática, juntamente com os colegas de turma o que enriqueceu todo processo de ensino e aprendizagem no âmbito escolar. Assim, a pesquisa visa analisar a estrutura pedagógica de cada jogo e brincadeira elaborada por esses alunos, a partir dos trabalhos escritos que contemplaram nome, desenvolvimento, materiais necessários e principais regras do jogo criado. O percurso teórico-metodológico se desenvolverá através da combinação de pesquisa bibliográfica e pesquisa oriunda dos trabalhos escritos elaborados pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio Integrado das turmas de agronegócio, administração, análises química e meio ambiente..
Coordenadora: Raffaelle Andressa dos Santos Araujo
Contato: raffaelle.araujo@ifma.edu.br
Coordenador: Gabriel Barros da Cunha
Contato: gabrielcunha@ifsul.edu.br
Introdução: A educação a distância (EaD) é o processo de ensino em que professores e estudantes estão separados espacial ou temporalmente (Silva et al., 2015). O marco histórico da EaD no Brasil foi registrado pouco antes de 1900 (Penterish, 2009). No entanto, é a partir da aprovação da lei de diretrizes e bases da Educação Nacional que a utilização da EaD apresenta um crescimento expressivo (Silva et al., 2015) e atualmente, durante as estratégias de distanciamento social adotadas na tentativa de diminuir a propagação do corona vírus (COVID-19), a EaD foi repentinamente implantada como metodologia de ensino para a manutenção das atividades de ensino por diversas instituições no país. Embora essa modalidade de ensino apresente diversos pontos positivos em relação aos processos de ensino-aprendizagem e acesso à educação quando utilizada como ferramenta complementar ao ensino presencial, para componentes curriculares que necessitam de vivências práticas para a efetivação, com qualidade, do processo de ensino-aprendizagem, a eficácia da EaD pode ser questionável. Objetivos: (1) verificar a percepção de professores de Educação Física referentes à paralisação das aulas presenciais e (2) verificar as principais ferramentas de ensino utilizadas por esses profissionais para a implementação das atividades on-line no componente curricular da Educação Física. Métodos: Por meio de um questionário on-line foram entrevistados vinte professores de Educação Física de uma instituição pública de ensino. Foram utilizadas questões de múltipla escolha que possibilitaram investigar a estrutura disponível por cada professor para a realização das aulas a distância, a percepção dos professores em relação ao retorno das aulas presenciais e o formato da realização de um evento esportivo após o retorno das atividades presenciais. Resultados: Todos os voluntários possuem internet em casa, sendo que a maioria (70%) utiliza o smartphone e notebook para a condução das aulas a distância. Além disso, 25% dos voluntários utilizam somente o notebook e os 5% restantes utilizam smartphones e computador de mesa para esta atividade. Em relação à formação/experiência, aspectos pedagógicos e ferramentas utilizadas pelos profissionais, 90% dos professores afirmaram ter alterado os planos de ensino para a metodologia EaD. Os ambientes virtuais de aprendizagem mais utilizados foram o google sala de aula (70%), seguido pelo moodle (25%). O restante dos professores (5%) afirmaram não utilizar nenhum dos ambientes mencionados. Setenta por cento responderam ter formação/experiência em EaD. Quinze por cento dos professores afirmam que a porcentagem de estudantes que apresentam dificuldades de acesso as aulas virtuais é acima de 50%. Trinta e cinco por cento desses profissionais afirmaram que somente 0-10% dos alunos apresentam dificuldades. Do restante (50%), 30% acreditam que somente entre 10 e 30% dos alunos e 20% afirmam que 30 a 50% dos alunos apresentam dificuldades de acesso. No tocante ao envio de materiais, metade dos professores enviam os materiais para estudos pelo google clarroom. Vinte por cento enviam pelo moodle e 20% enviam pelo moodle e google classroom. Juntos, os 10% restantes enviam por whatsApp ou e-mail. Perguntados se estão incentivando a prática de atividades físicas por parte dos aluno, 85% responderam que sim. A realização dos eventos esportivos, desde que autorizadas por autoridades sanitárias/saúdes, é aprovada por 65% dos entrevistados. O modelo mais mencionado pelos professores é a realização de etapas por modalidades em diferentes localidades (35%), seguida pela realização de jogos dentro de cada unidade escolar (jogos internos, 30%). Todos os professores acreditam que a Educação Física foi prejudicada com a suspensão das atividades presenciais, sendo que 70% dos professores acreditam que o componente curricular da Educação Física foi mais prejudicado do que os outros componentes curriculares e 25% acreditam que foi prejudicado da mesma maneira. Por fim, quando questionados em relação a como as aulas de Educação Física retornarão, possivelmente em agosto de 2020, 30% responderam que as aulas retornarão com turmas divididas, 25% que as aulas não retornarão, 20% que as aulas práticas retornarão normalmente. Os 25% restantes dividiram-se entre “as aulas retornarão no mesmo formato”, “não temos certeza que as aulas presenciais retornarão”, que o retorno das aulas “dependerá da situação com relação à Covid-19”, “aulas de reabilitação corporal, práticas adaptativas” e entre “repensar a educação, o movimento é nosso objeto de estudo, porém nossa práxis não se constrói somente no movimento”. Considerações finais: As informações apresentadas anteriormente apontam que uma parcela considerável dos profissionais de Educação Física de uma instituição de ensino possuem infraestrutura e conhecimentos básicos para ministrar aulas a distância. No entanto, de acordo com a percepção desses profissionais, as aulas de Educação Física, por suas especificidades, não são possíveis de manter a mesma qualidade quando comparadas as aulas presenciais. Além disso, eventos esportivos planejados antes da determinação do distanciamento social podem ocorrer desde que autorizados por autoridades sanitárias/de saúde competentes. Embora essas informações possam auxiliar na decisão por estratégias para a retomada das atividades presenciais, elas carecem da opinião de profissionais de outras especialidades e, principalmente, da opinião dos estudantes.
Coordenador: Gilvanio Alves Pereira
Contato: gilvanio@ifto.edu.br
Coordenadora: Raffaelle Andressa dos Santos Araujo
Contato: raffaelle.araujo@ifma.edu.br
Coordenador: Gabriel Barros da Cunha
Contato: gabrielcunha@ifsul.edu.br
Coordenadora: Raffaelle Andressa dos Santos Araujo
Contato: raffaelle.araujo@ifma.edu.br
Coordenador: Gabriel Barros da Cunha
Contato: gabrielcunha@ifsul.edu.br